6 de abril de 2011


E não era que aquilo era verdade...quando se deu conta acabou por perceber que vivia dentro de um casulo.
A liberdade que projetava se dividia entre aquela que era concedida pelo Estado e que portanto representava a não liberdade e a outra era própria do espírito que queria se sentir livre. Um desejo adormecido que começava despertar. Pensava naquilo que o Kant dizia...sair da minoridade...atingir a maturidade....Aquele casulo já não era um casulo

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